Banco Central lança regra inédita para acabar com contas-bolsão usadas pelo crime organizado

Nova Regra Fortalece Segurança Financeira no Brasil

O Banco Central do Brasil lançou, em 3 de novembro de 2025, uma nova regulamentação que visa eliminar as chamadas ‘contas-bolsão’, frequentemente utilizadas por organizações criminosas para lavagem de dinheiro. A norma estabelece critérios mais rigorosos para a abertura e manutenção dessas contas, visando fechar brechas que permitiam práticas ilícitas no sistema financeiro nacional.

Com essa ação, o Banco Central espera fortalecer a segurança financeira do país, aumentando a transparência nas operações financeiras. Essa medida é parte de um esforço contínuo para combater o crime organizado e garantir a integridade do sistema bancário. A regulamentação se alinha a um contexto global de aumento de vigilância financeira e combate à lavagem de dinheiro, refletindo o compromisso do Brasil com padrões internacionais.

A nova norma modificou substancialmente os requisitos de identificação e verificação dos clientes, além de ampliar a supervisão sobre as contas consideradas de risco. De acordo com fontes do Banco Central, essas alterações visam não apenas desestimular a abertura de novas contas-bolsão, mas também facilitar a identificação e fechamento das existentes.

As expectativas são de que essa medida traga um impacto positivo na segurança do sistema financeiro, dificultando ações de organizações criminosas que dependem dessas contas para realizar suas operações. Além disso, a nova norma pode estimular uma maior confiança dos cidadãos no sistema financeiro, potencialmente incentivando outras iniciativas de combate a fraudes e delitos financeiros.

A relevância dessa ação se destaca no cenário atual, onde a luta contra o crime organizado e a lavagem de dinheiro se torna cada vez mais urgente. Com a regulamentação mais rigorosa das contas-bolsão, o Banco Central reafirma seu papel na promoção de uma economia mais transparente e segura, refletindo diretamente na qualidade de vida das comunidades afetadas por crimes financeiros.

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