No dia 5 de novembro de 2025, a deputada Gleisi Hoffmann, uma proeminente figura política brasileira e líder do Partido dos Trabalhadores, manifestou-se vigorosamente contra o assédio sexual enfrentado pela presidente do México, durante um evento público. O incidente, que rapidamente ganhou repercussão internacional, foi classificado por Hoffmann como “revoltante” e evidência das dificuldades que mulheres em cargos de liderança enfrentam no cenário político atual. Esta manifestação pública não só destaca a gravidade da violência de gênero, mas também acende um debate crucial sobre os direitos das mulheres na política e a necessidade urgente de medidas efetivas para protegê-las. Hoffmann enfatizou que a violência contra mulheres, especialmente aquelas que ocupam posições de poder, deve ser combatida com firmeza. O evento provocou reações entre várias lideranças políticas e sociais, reforçando a urgência em se discutir a segurança e o respeito que as mulheres devem receber em todos os âmbitos, especialmente em espaços de decisão política. Este caso não é isolado e ressalta a natureza sistêmica da violência de gênero, que transcende fronteiras e atinge coletivos diferentes, sendo um chamado para que as autoridades e a sociedade civil intensifiquem esforços na luta pela igualdade de gênero. O repúdio público de Hoffmann está alinhado com outras iniciativas globais que promovem a conscientização sobre a violência de gênero e a proteção das lideranças femininas. Espera-se que essa declaração estimule um movimento mais amplo em prol de legislação que assegure a proteção das mulheres e a promoção de um ambiente seguro para todas, especialmente em eventos públicos e no exercício político. O caso irá influenciar discussões acerca da fórmula que deve ser adotada para garantir não apenas a segurança, mas também o respeito e a igualdade de oportunidades para mulheres na política, em níveis nacional e internacional.